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Realmente eu não tenho muito o que falar , só é o meu espaço , entre e fique a vontade :P

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Um momento inspirado

Antes de ontem, eu não estava com nada para fazer então fiz esse texto logo abaixo, hoje eu pedi para MoonLight e MidNight ver se estava bom elas disseram que estava ótimo x) eu gostei da experiência, e vou vir a postar mais textos de minha autoria mais tarde...

Se não fosse pela doença...

Li, li de novo e reli mais de mil vezes... Mais não consegui aceitar o que estava escrito na carta (não que algum dia eu tenha aceitado), analisando melhor o papel vi que mesmo depois de muito tempo ainda dava para se ver as manchas de lágrimas, não, eu nunca vi ela chorar, pensei até que isso nunca seria possível...
Depois de um tempo encarando a carta sem ver, decidi fazer algo, não poderia ficar ali esperando algo acontecer, decidi então por um fim na historia, afinal, se eu não posso ficar com ela ninguém mais ficará...

Como ela pôde, nós tínhamos uma filha! (não que isso me incomode, talvez seja quase insignificante, mais para ela era algo, ela gostava da menina) Agora ela estava ali, dentro de uma mala... Foi difícil a morte da pequena, tanto para mim quanto para ela (a mãe dela).
Depois da ajuda para esconder o corpo dentro da mala as coisas nunca foram as mesmas...

Nós nos casamos por termos algo em comum, um problema em comum! Não éramos um problema para nos mesmos mais com certeza par os outros, para nossa filha...
Na verdade não era amor, esse sentimento é inexistente para mim, era só obsessão e desejo, no mais os sentimentos não me atingem, não muito... Ah! Quase me esqueci de mencionar como fomos, herrr... Felizes (?) quando vivíamos juntos, aplicando nossos golpes, construindo nosso império...
Se não fosse o nosso problema em comum, a nossa “doença”... Talvez até tenhamos tido uma coisa a mais... Eu nunca amei, mais dizem que é muito bom, amar...
Então voltamos a menina, aquela dentro da mala, ela era um peso para carregar, nisso eu concordava, então, não sei porque ficamos com ela por todos esses anos, por todos esses oito longos e amargos anos... Mais não precisava matá-la, acho que não, já estava até começando a gostar da menina...

Então ela se foi... Depois de deixar a menina agonizar até a morte, eu ajudei a cortar para caber dentro da mala, foi difícil, é um trabalho sujo, mais não menos divertido...
Na carta havia dito que matou a menina porque era a única coisa que nos ligava no momento, além do “desejo” é claro, então ela literalmente cortou nossa relação.
Talvez... Se não fosse pela doença... Os “de branco” agora cinco anos depois nos deram um nome, agora me chamam de psicopata...


Então, espero que não tenha ficado muito estranho ;x

XO

3 comentários:

  1. Olha que historia!!
    Humm to gostando de ver......
    Parabens x)

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  2. Vc escreve muito bem mulhé!Ve se escreve outras!!!
    *Beijos funestos*

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  3. Obriigado gente!
    Assim eu fico envergonhada ;x
    rsrs x)

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